Em "A Velhinha que Dava Nome às Coisas", conhecemos uma senhora que vive sozinha após perder todos os seus amigos. Para lidar com a solidão, ela passa a dar nomes a objetos inanimados que acredita que durarão mais do que ela, como sua casa, carro e poltrona. No entanto, ela evita nomear seres vivos, temendo o sofrimento da perda. Tudo muda quando um cachorrinho aparece em sua porta. Inicialmente relutante, a velhinha acaba se afeiçoando ao animal, enfrentando seus medos e aprendendo sobre o valor das novas amizades.
Gênero: Livro ilustrado infantil.
Elementos-chave: Narrativa sensível e poética, ilustrações suaves e expressivas, personagens cativantes, temas de solidão, medo da perda, conexões emocionais e superação.
Indicado para crianças a partir de 4 anos, especialmente na Educação Infantil e nos primeiros anos do Ensino Fundamental. A linguagem acessível e as ilustrações encantadoras tornam a leitura agradável tanto para os pequenos quanto para os adultos, sendo uma excelente ferramenta para pais e educadores abordarem temas como empatia, medo da perda e a importância das relações afetivas de forma lúdica e empática.
"A Velhinha que Dava Nome às Coisas" é uma obra que, através de uma narrativa simples e ilustrações encantadoras, nos convida a refletir sobre a importância de permitir-se criar laços afetivos, mesmo diante do medo da perda. O livro estimula as crianças a desenvolverem empatia, compreensão e coragem para enfrentar sentimentos complexos, promovendo o desenvolvimento emocional e social. É uma leitura que enriquece o repertório dos pequenos leitores, tornando-se uma adição valiosa à biblioteca de qualquer família ou sala de aula.